Este ano difícil de 2020, tomado por uma crise sem precedentes, mortes incontáveis e um grande rombo nas economias, foi também, para alguns, um mediador de grandes aprendizados e mudanças importantes na forma de enxergar o “viver em sociedade”.
Durante esse ano, praticamos o olhar ao próximo, questionando e tornando mais sólido o significado da palavra “empatia”.
Empatia não é se colocar no lugar do outro apenas quando o enxergamos fisicamente, é entender as dívidas sociais históricas, negligenciadas pelo Estado, que construíram, como num quebra-cabeça, as formas com as quais lemos e vivemos individualmente a sociedade, e elas precisam ser reparadas.
Esse ano, especialmente em países subdesenvolvidos como o Brasil, repleto de pessoas em extrema vulnerabilidade, em estado precário de moradia, saúde, alimentação e trabalho, a desigualdade se tornou visível para quem ainda não a enxergava.
Com hospitais públicos cheios, sem instrumentos e verba para mitigar as consequências da pandemia, além da impossibilidade de impor o distanciamento social em favelas e bairros de baixa renda, somado ao desemprego, se tornou clara a diferença dos efeitos da Covid-19 nas diferentes classes sociais.
Nessa passagem de ano, desejamos e devemos pressionar as instituições governamentais e não governamentais, para no futuro, termos uma sociedade mais igualitária, menos sofrida, marginalizada e polarizada, e mais empática e esperançosa, guiada pelo amor ao próximo.
Em 2021 vamos continuar a praticar a cidadania, e contamos com vocês.
Por Agente Cidadão em 26/10/2012
Obrigada à todos os doadores.
Por Agente Cidadão em 24/10/2012
Nossos agradecimentos a Patty Sanchez, que doou edredons, toalhas e brinquedos, comprou para doar!! E fará famílias mais felizes!! MUITO OBRIGADA!
Por agentecidadao em 22/09/2010
Festa de comemoração
Por agentecidadao em 22/09/2010
natal 2009